Orar é a maior coisa que podemos fazer e para fazê-la bem deve haver quietude, tempo e deliberação; de outro modo, degrada-se até o nível das coisas mais pequenas e insignificantes.
A verdadeira oração tem os maiores resultados para o bem e a oração pobre, os menores. Nunca oramos demasiadamente quando realmente oramos; não podemos nos dedicar a imitações. Devemos aprender de novo o valor da oração. Não há nada que tome mais tempo para aprender-se. E se desejamos aprender a maravilhosa arte, não devemos dar um fragmento de tempo aqui e acolá, mas devemos requerer e tomar com poder férreo as melhores horas do dia para Deus e para oração, ou não haverá oração digna de tal nome.